Realizado desde 2004, o Festival ABCDança Transpetro é uma mostra de dança em formato de circulação que envolve profissionais, estudantes, produtores culturais e programadores, além do público apreciador das artes do corpo.
Passados cinco anos da última edição, que ocorreu em formato completamente virtual devido à pandemia, o festival retorna com mais de cinquenta atividades de dança presenciais e gratuitas, entre espetáculos, intervenções artísticas, oficinas e outras ações formativas.
Este ano, o evento está na 16ª edição e conta com patrocínio da Transpetro, o que possibilitará sua circulação por dois Estados do Nordeste, além do retorno à Região do ABCD Paulista. Serão visitadas as cidades de Diadema, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Paracuru (CE), São Gonçalo do Amarante (CE) e São Luís (MA).
A programação completa tem início em 26 de julho e se estende até 1º de novembro de 2025, período durante o qual visitará tanto os palcos convencionais quanto espaços alternativos, como quadras e praças. A maioria das atividades oferecidas ao público foi selecionada a partir de um chamamento público que recebeu 175 propostas, provenientes de dez Estados do Brasil.
Pensando na arte como veículo de acesso cultural, o festival acredita na importância de abranger diferentes públicos. Por isso, preza pela diversidade de programação e oferece todas as suas atividades sem a cobrança de entrada. Esperamos que os amantes da dança possam desfrutar ao máximo da ocasião.
Equipe ABCDança
AS INSCRIÇÕES PARA OFICINAS PODERÃO SER FEITAS POR MEIO DE FORMULÁRIO ONLINE A PARTIR DE SEXTA-FEIRA, DIA 25 DE JULHO
DIADEMA (SP)
Centro Cultural Diadema – Teatro Clara Nunes (R. Graciosa, 300 – Centro – Diadema/SP)
ABERTURA
Sábado, 26 de julho, às 20h
Hu.ga e Aquilo que Guardo – Companhia Jovem de Dança de Jundiaí (Jundiaí/SP)
Direção: Alex Soares
Coreografia: Alex Soares (Hu.ga) e Sarah Raquel (Aquilo que Guardo)
Elenco: Barbara Aquino, Camila Rotta, Clarice Sakamoto, Gean Marcos, João Lucas Alves, Leandro Turatti, Letícia Ribeiro, Maria Eduarda Castro, Mychael Nasciment
Classificação indicativa: Livre
Hu.Ga, de Alex Soares, alude à transcrição fonética da palavra dinamarquesa “hygge”, que expressa um sentimento de aconchego e intimidade. Já Aquilo que Guardo é criação da coreógrafa brasileira radicada em Londres, Sarah Raquel, que propõe movimentos marcados de subjetividade para acompanhar a interpretação emocional da cantora Elis Regina.
RIO GRANDE DA SERRA (SP)
Complexo Escolar EMEB Rachel Silveira (R. José Maria Figueiredo – Centro – Rio Grande da Serra/SP)
Sexta-feira, 1º de agosto, das 14h às 16h – Sala
Oficina Voando com Flying Low – Jeff dos Santos – Grupo Flying Low (São Paulo/SP)
Modalidade: Breaking
Faixa etária indicada: A partir de 14 anos
A oficina propõe uma imersão nos fundamentos do breaking, explorando sua essência por meio de pesquisa de movimento, improviso e musicalidade. A atividade contextualiza a história e a cultura do breaking, promovendo debates sobre seu cenário atual. O grupo, conhecido por mesclar danças urbanas e contemporâneas em criações cênicas, compartilha processos criativos.
Sexta-feira, 1º de agosto, das 17h às 19h – Sala
Oficina Breaking, Iniciação rua / Bruno Souza dos Santos – BBoy Bruno (Diadema/SP)
Modalidade: Breaking
Faixa etária indicada: A partir de 10 anos
Uma explicação breve sobre o breaking, elemento da cultura hip hop que une dança, expressão e identidade. Em seguida, serão realizados alongamentos, aquecimentos e a prática de movimentos básicos como top rock (passos em pé) e footwork (movimentos no chão), trabalhando coordenação, ritmo e estilo.
Sexta-feira, 1º de agosto, às 19h30 – Quadra
Sem Tempo, Irmã! – Coletivo Cendiras B’Girls (São Bernardo do Campo/SP)
Direção: Jeovana Dultra e Ester Martins
Coreografia: Jeovana Dultra, Ester Martins, Thaís Melo, Débora Mancuso, Sabrina Ribeiro e Elaine Ferreira
Elenco: Sabrina Ribeiro Bezerra, Jeovana Dultra, Thaís Melo, Débora Mancuso, Estar Martins, Elaine Ferreira
Classificação indicativa: 12 anos
Na correria da vida, o importante é chegar! A obra retrata a vida de seis mulheres que vivem o corre do dia a dia, unindo o desejo de viver o hip hop, a necessidade de se sustentar e cuidar do outro. Assim como grande parte das mulheres brasileiras, que em meio a tantos obstáculos, tribulações, solitudes e renúncias, não desistem de tentar.
Sábado, 2 de agosto, às 18h – Quadra
Sr. Calvino – Cia. Artesãos do Corpo (São Paulo/SP)
Direção: Mirtes Calheiros
Coreografia: Mirtes Calheiros
Elenco: Dawn Fleming, Ederson Lopes, Fany Froberville, Gabriel Goes, Hiro Okita, Hiromi Tasato, Leandro Antonio e Mirtes Calheiros
Classificação indicativa: Livre
Inspirada no universo poético-urbano do escritor Ítalo Calvino, a obra lança luz sobre os pequenos detalhes presentes no cotidiano das cidades, ignorados pela maioria de seus habitantes, que traduzem e refletem o mundo contemporâneo e a existência humana. A rua e a paisagem urbanas tornam-se um caleidoscópio de cores e situações surreais.
SÃO CAETANO DO SUL (SP)
Fundação das Artes de São Caetano do Sul (R. Visconde de Inhaúma, 730 – Oswaldo Cruz – São Caetano do Sul/SP)
Quarta-feira, 6 de agosto, às 18h30 – Saguão
As Pegadas do Kurupyra – Grupo Flying Low (São Paulo/SP)
Direção: Emerson Silva Oliveira, Jeff dos Santos Rodrigues, Lee Anderson Rodrigues dos Santos, Manuel Victor dos Santos Pereira, Ricardo de Assis Ura
Coreografia: Emerson Silva Oliveira, Jeff dos Santos Rodrigues, Lee Anderson Rodrigues dos Santos, Ricardo de Assis Ura, Jorge Luiz dos Santos Vicente, Tiago Estevan, Theodoro Penalva
Elenco: Emerson Silva Oliveira, Jeff dos Santos Rodrigues, Lee Anderson Rodrigues dos Santos, Manuel Victor dos Santos Pereira, Ricardo de Assis Ura, Jorge Luiz dos Santos Vicente
Classificação indicativa: Livre
Inspirada nos encantados e no bestiário do território brasileiro a partir de perspectivas afro-diaspóricas e indígenas, a obra mescla a dança breaking com dança contemporânea. Levanta temas como a ganância e a partilha, por meio de jogos de improvisação cênica e de interação com o público.
Quarta-feira, 6 de agosto, às 19h30 – Teatro
Enquanto a Saudade Pesava Eu Continuava Dançando – Victoria Donatangelo (São Bernardo do Campo/SP)
Direção e coreografia: Vic Donatangelo
Elenco: Larissa Fujinaga
Classificação indicativa: Livre
Maria se levanta para mais um dia, vai ao encontro do seu café e se depara com um açúcar destampado. Em sua casa, restaram apenas as lembranças e a ausência daquela pessoa que se foi. Embarca então em uma dança de memórias enquanto descobre e vive o peso de um luto.
Quinta-feira, 7 de agosto, das 14h às 16h – Teatro
Oficina Improvisação: Estratégias para Mover – Daniela Moraes (São Paulo/SP)
Modalidade: Improviso
Faixa etária indicada: A partir de 18 anos
Criar estratégias para mover, improvisar e estudar a potência da ação no tempo presente. Instigar a criatividade, a atenção, despertar e convidar ossos, musculaturas e sentidos na materialização do movimento.
Quinta-feira, 7 de agosto, das 18h30 às 21h – Teatro
Oficina Movimentos Dançantes pela Eutonia e Tai-Chi Chuan – Claudia Palma (São Paulo/SP)
Modalidade: Dança contemporânea
Faixa etária indicada: A partir de 16 anos
Duas práticas corporais — eutonia e tai-chi chuan — são abordadas como estudo de movimentos. A proposta é trabalhar enraizamento, expansão e recolhimento, respiração e movimentos suaves, firmes e dançantes. Busca-se autonomia, cuidado de si e um corpo consciente, que possa entrar em desafios como o sair do eixo, lançar-se à queda e ao desequilíbrio do corpo.
Sexta-feira, 8 de agosto, às 19h30 – Teatro
Mensagens de Moçambique – Taanteatro Cia de Dança (São Lourenço da Serra/SP)
Direção: Wolfgang Pannek
Coreografia: Wolfgang Pannek e Mabalane Jorge Ndlozy
Elenco: Mabalane Jorge Ndlozy
Classificação indicativa: 12 anos
A obra tematiza a luta pela soberania face à herança colonial portuguesa em um país africano. O processo criativo, protagonizado pelo dançarino moçambicano Jorge Ndlozy, baseia-se na [des]construcão de performance a partir da mitologia [trans]pessoal, abordagem dramatúrgica da dinâmica taanteatro.
RIBEIRÃO PIRES (SP)
Paço Municipal (Rua Miguel Prisco, 288 – Centro – Ribeirão Pires/SP)
Teatro Municipal Arquimedes Ribeiro (R. Diamantino de Oliveira, 218 – Vila Albertina – Ribeirão Pires/SP)
Sábado, 9 de agosto, das 13h às 15h – Sala no Anfiteatro Municipal
Oficina Dança contemporânea em 4 Tópicos – Jaqueline Batista (Diadema/SP)
Modalidade: Dança contemporânea
Faixa etária indicada: 13 a 17 anos
A dança contemporânea busca explorar a liberdade de movimentos através da individualidade e pela constante busca por novas formas de expressão. Na oficina, serão trabalhados quatro tópicos principais: alongamento e condicionamento do corpo, técnicas básicas de rolamento, musicalidade e expressão corporal guiada através do improviso.
Sábado, 9 de agosto, das 15h às 17h – Sala no Anfiteatro Municipal
Oficina Memórias Corporais: Dança entre Tempos – Vera Cristina Athayde (São Paulo/SP)
Modalidade: Dança e cultura popular
Faixa etária indicada: Pessoas adultas, 50+ e 60+
A oficina tem como intuito trazer o repertório das manifestações corporais brasileiras, provindas das festividades populares. Será para o público adulto, pessoas com cinquenta, sessenta anos de idade ou mais. Um encontro para dançar, improvisar, acordar memórias individuais e coletivas.
Sábado, 9 de agosto, das 17h30 às 19h30 – Sala no Anfiteatro Municipal
Oficina Gumboot Dance: do Corpo, o Som – Samira Marana (São Paulo/SP)
Modalidade: Dança sul-africana gumboot
Faixa etária indicada: A partir de 10 anos
A oficina abordará história, aquecimento, movimentos básicos e sequências coreográficas do gumboot dance. A técnica sul-africana teve origem nas minas de extração de ouro de Johannesburgo onde, aproveitando sua acústica, trabalhadores desenvolveram um código sonoro e corporal com o uso de palmas, batidas das botas e passos no chão.
Sábado, 9 de agosto, às 20h – Anfiteatro Municipal
Metro Quadrado – Grupo Nosso Acervo (Santo André/SP)
Direção: Grupo Nosso Acervo
Coreografia: Grupo Nosso Acervo
Elenco: Rafaela Maciel, Tiago Penalva
Classificação indicativa: Livre
Metro Quadrado conta sobre um casal que, após um passado de conflitos e ressentimentos, está tentando mais uma vez a reconciliação. O que os impede é a disputa pela razão.
Domingo, 10 de agosto, às 16h30 – Paço Municipal
HA! – Grupo Artilharia Cênica (Belo Horizonte/MG)
Direção: Eros P Galvão
Coreografia: Eros P Galvão e Grupo Artilharia Cênica
Elenco: Bruno Maracia, Igor Fonseca, Raniele Barbosa
Classificação indicativa: Livre
HA! apresenta a história de uma criança que passa as madrugadas no celular e fica acordada até o dia raiar. Certa manhã, quando estava pronta para levantar e ir à escola, um sono profundo a invade e ela adormece. Em seu sono, seres misteriosos feitos de areia, a conduzem por labirintos de olhos e máquinas humanas.
Festival ABCDança Transpetro na Ação Sociocultural Dia do 168
Comunidade Cidade AE Carvalho (Rua Pacarana, 10 – Cidade Antônio Estevão de Carvalho – São Paulo/SP)
Sábado, 16 de agosto, das 10h às 12h
Oficina Bexigas que Voam, Corpos que Dançam – Raissa Nassar – KAJ Centro de Arte (São Caetano do Sul/SP)
Modalidade: Dança contemporânea
Faixa etária indicada: 6 a 12 anos
Oficina de dança contemporânea voltada para o público infantil, que parte da investigação do corpo brincante, sensível e imaginativo. Através de um objeto simples — a bexiga, que torna-se parceira de dança — as crianças são convidadas a explorar movimentos que dialogam com conceitos como leveza, suspensão, desequilíbrio, flutuação e gravidade.
SÃO BERNARDO DO CAMPO (SP)
Teatro Lauro Gomes (Rua Helena Jacquey, 171 – Rudge Ramos – São Bernardo do Campo/SP)
Sábado, 23 de agosto, das 9h às 12h
Oficina Oficina de Dança Contemporânea: Movências Afrodiasporicas em Encontro-Travessia – Maria Emília Gomes (São Paulo/SP)
Modalidade: Dança contemporânea
Faixa etária indicada: 14 anos
A oficina visa oferecer vivências em dança, produzir “sal” e fomentar reflexões sobre “antes e agora”, no desejo de fabular juntas/es/os possibilidades outras de dizer mundo. Ancestralidades, encruzas, gingas e partilhas são os caminhos suleadores propostos para essa oficina de dança contemporânea.
Sábado, 23 de agosto, às 20h
ATO – Cia Fragmento de Dança (São Paulo/SP)
Direção: Vanessa Macedo
Coreografia: Vanessa Macedo
Elenco: Flavia Teraoka, Paco Vasconcelos, Diego Hazan, Paulo Fernandes, Leticia Almeida, Gabriela Ramos Ramalho, Prudy Oliveira, Maitê Molnar, Peter Levi, Sergio Galdino, Marina Dantas, Cinthia Tomaz, Marcela Paez, Patricia Pina, Lua Oliveira (musicista), Fernando da Mata (músico)
Classificação indicativa: Livre
Um manifesto escrito por gestos. Uma orquestra movida por corpos. Ainda há tempo para tantos “eus” se implicarem num “nós”? Os gestos são os disparadores de uma construção que se complexifica na insistência, na repetição, no ritmo e nos corpos que se organizam como se fossem um quadro vivo.
Domingo, 24 de agosto, das 9h às 11h
Oficina Tiku Tshina (Terra Dança) – Mabalane Jorge Ndlozy (São Paulo/SP)
Modalidade: Fusão de danças tradicionais moçambicanas e dança contemporânea
Faira etária indicada: A partir dos 15 anos
A oficina tem a dramaturgia de um rito coreográfico que condiciona a renovação da vida na terra ao reconhecimento das tradições ancestrais e sua inovação contemporânea. Introduz danças tradicionais moçambicanas – nondje, xigubo, ngalanga, semba, mapiko. São danças de grande vigor, ênfase rítmica, com invocação de corporalidade e espiritualidade coletivas.
Domingo, 24 de agosto, às 19h
Iku – Núcleo Ajeum (São Paulo/SP)
Direção e coreografia: Djalma Moura
Elenco: Djalma Moura, Erico Santos, Thalys Felipe, Paulo Felito e Victor Almeida
Classificação indicativa: Livre
“Iku” pensa a morte não como oposição à vida, mas como determinação de uma energia cíclica universal. A obra
traz referências africanas e afro diaspóricas sobre o morrer e adota a perspectiva ikupolítica — conceito de Wanderson Flor do Nascimento — na qual sente-se as ausências, porém mantendo a possibilidade de celebrar esse ancestral que se foi.
SANTO ANDRÉ (SP)
Escola Livre de Dança de Santo André (R. Dr. Eduardo Monteiro, 410 – Jardim Bela Vista – Santo André/SP)
Teatro Conchita de Moraes (Praça Rui Barbosa, 12 – Santa Terezinha – Santo André/SP)
Sexta-feira, 12 de setembro, das 15h às 17h – Escola Livre de Dança de Santo André
Oficina Território Criativo: Pés no Chão – Erico Santos (São Paulo/SP)
Modalidade: Dança e literatura
Faixa estária indicada: 7 a 14 anos
Voltada ao público infantil, a oficina é pensada como um espaço de afeto, liberdade e escuta, onde o brincar é valorizado como potência pedagógica. A metodologia envolve jogos de movimento e improvisações guiadas. É inspirada na poética dos caboclinhos da Jurema Sagrada — entidades de matriz afroindígena e que revelam alegria, liberdade e força ancestral.
Sexta-feira, 12 de setembro, das 17h às 20h – Escola Livre de Dança de Santo André
Oficina Oficina Corpo, Verso e Cidade: Poéticas do ABC – Marília Costa (São Bernardo do Campo/SP)
Modalidade: Contemporâneo
Faixa etária indicada: Intergeracional – recomendado para maiores de 12 anos
A oficina usa o território do ABC Paulista como ponto de partida para uma experiência poética, na qual os participantes escutam a cidade como quem lê um poema: percebendo seus sons, silêncios e ritmos das ruas, praças, placas e encontros. Por meio de práticas de improvisação, fragmentos do cotidiano são transformados em movimento.
Sexta-feira, 12 de setembro às 20h – Escola Livre de Dança de Santo André
AbsurDuo – Núcleo Célula (São Paulo/SP)
Direção, coreografia e elenco: Leonardo Carvajal, Ricárdo Áparecido
Classificação indicativa: 12 anos
AbsurDuo é um espetáculo que entrelaça dança, performance e música, explorando os limites da comunicação em tempos de virtualidade. A obra revela a riqueza e as tensões das variações linguísticas regionais e sociais e provoca reflexões sobre a escuta, o diálogo e a ilusão de conexão na era digital, ao mesmo tempo em que celebra a diversidade linguística.
Sábado, 13 de setembro, às 20h – Teatro Conchita de Moraes
Nó em pingo d’água – +Uma Companhia (São Caetano do Sul/SP)
Direção e coreografia: Felipe Julio
Elenco: Raissa Nassar, Isabella Moreira, Fernanda Scapin, Maxine Paschoal, Hugo Alves, Jaqueline Silva e Murilo Luz (músico)
Classificação indicativa: Livre
Espetáculo de dança contemporânea que reinterpreta as tradições do Nordeste brasileiro para refletir sobre identidade, diversidade e pertencimento. Combinando música, performance e coreografias inovadoras, a obra desafia normas e valoriza a cultura regional, promovendo um diálogo essencial sobre a preservação e a transformação.
Domingo, 14 de setembro, às 19h – Teatro Conchita de Moraes
4 – De Amores e Sombras – LAPETT (São Paulo/SP)
Direção e coreografia: Sayonara Pereira
Elenco: Natalia Karam, Sayonara Pereira, Diadorim Lima, Carina Nagib
Classificação indicativa: Livre
4 – De Amores e Sombras é a 15ª obra produzida pelo LAPETT (Laboratório de Pesquisa e Estudos em Tanz Theatralidades), coordenado por Sayonara Pereira desde 2011. As intérpretes contracenam com Sayonara, que com sua vasta experiência reencontra rastros que a dança da vida deixou tatuados e estão sendo reescritos e transmitidos para as novas gerações.
MAUÁ (SP)
CEU das Artes e do Esporte (R. América do Norte, 17 – Parque das Américas – Mauá/SP)
Teatro Municipal de Mauá – Anselmo Haraldt Walendy (R. Gabriel Marques, 353 – Vila Noemia – Mauá/SP)
Sexta-feira, 26 de setembro, das 16h às 19h – CEU
Oficina Estéticas Musicais da Dança no Século XX: laboratório prático de escuta e movimento – Tatiana Avanço (Caieiras/SP)
Modalidade: Estudos teóricos
Faixa etária indicada: A partir de 14 anos
No século XX, artistas da dança e da música associaram-se para reelaborar as relações entre movimento e som: Igor Stravinsky e George Balanchine, Maurice Béjart e Pierre Henry, Merce Cunningham e John Cage, Anne de Keersmaeker e Steve Reich. A oficina estudará, de modo teórico-prático, quatro estéticas musicais que influenciaram a dança: orquestral, concreta, aleatória e minimalista.
Sexta-feira, 26 de setembro, das 19h às 21h30 – CEU
Oficina Arqueologia do Movimento – André Bizerra (São Caetano do Sul/SP)
Modalidade: Dança experimental
Faixa etária indicada: A partir dos 18 anos
O curso de Arqueologia do Movimento promove um trânsito entre percepção do corpo e prática cênica. Por meio de orientações proprioceptivas, estimula a elaboração de palavras que emergem das sensações do corpo. O percurso pedagógico concretiza-se em três momentos: sensibilização; sequências coreográficas, improvisação e escrita.
Sábado, 27 de setembro, às 20h – Teatro Municipal
O MAR não me obedece – Pássaro de Presságio (São Paulo/SP)
Direção: Leonardo Villa
Coreografia: Leonardo Villa, Natália Karam, Luiz Ragusa
Elenco: Natália Karam, Luiz Ragusa
Classificação indicativa: Livre
A obra é uma reflexão sobre o progresso que nos afasta da natureza e gera ações individuais que degradam o mundo e a nossa saúde mental. Quais são nossas estratégias de resistência? O trabalho apresenta coreografias que exploram força, impulso, entrada no chão, entrega à gravidade, tempo e assimetria.
Domingo, 28 de setembro, às 19h – Teatro Municipal
No Limiar – Balé da Cidade de Taubaté (Taubaté/SP)
Direção: Henri Paranhos
Coreografia: Felipe Chepkassoff
Elenco: Carlos Faria, Ester Soares, Isabela da Mata, José Liberato, Larissa Ferreira, Paloma Bozzini, Victória Rangel
Classificação indicativa: 12 anos
Colaboração entre Felipe Chepkassoff e o elenco do Balé da Cidade de Taubaté, a obra transpõe aos corpos em movimento imagens que revelam as estruturas de poder e opressão sociais vigentes, evidenciando a tensão predominante nas relações que buscam se equilibrar “no limiar” entre o exercício do afeto e a projeção de poder sobre o outro.
SÃO GONÇALO DO AMARANTE (CE)
CRAS Sede – Sala da Escola de Dança de São Gonçalo do Amarante e Quadra Poliesportiva (Av. Cel. Neco Martins, 677 – Centro – São Gonçalo do Amarante/CE)
Quinta-feira, 9 de outubro, das 17h às 19h – Sala da Escola de Dança
Oficina Dança Contemporânea: Trajeto do Movimento no Corpo – Lairton Freitas (Paracuru/CE)
Modalidade: Dança contemporânea
Faixa etária indicada: 9 a 12 anos
A oficina visa desenvolver dança contemporânea de maneira que reflita valores, experiências e desafios da sociedade moderna, permitindo uma exploração criativa e inovadora do movimento e do corpo humano e desafiando normas e estereótipos. Serão abordadas técnicas de Rudolf Laban e Merce Cunningham, acompanhadas de aspectos da cinesiologia e biomecânica.
Quinta-feira, 9 de outubro, às 20h – Quadra Poliesportiva
Apresentação da Escola de Dança de São Gonçalo, seguida de
O que você tem na cabeça – Paracuru Companhia de Dança (Paracuru/CE)
Direção: Flavio Sampaio
Coreografia: Jorge Garcia
Elenco: Ítalo Alves, Lucas Matos, Lucas Melo, Luísa Magalhães, Marlon Ferreira, Pâmela Nere, Rochele Conde, Thales Santos
Classificação indicativa: Livre
O que você tem na cabeça é uma homenagem ao cartunista brasileiro Ziraldo e toma inspiração de O Menino Maluquinho, a série de histórias em quadrinhos criada pelo desenhista. A obra, do pernambucano Jorge Garcia, é fruto do programa Percursos de Criação, da Bienal Internacional de Dança do Ceará.
Sexta-feira, 10 de outubro, das 18h às 20h – Sala da Escola de Dança
Oficina FACIAIS – Estudo da Expressividade Facial e Corporal no Jazz e Jazz Funk – Apolo Oliveira (São Luis/MA)
Modalidade: Jazz/jazz funk
Faixa etária indicada: a partir de 16 anos, com nível intermediário em jazz e/ou jazz funk
A oficina explora a intenção por trás do gesto e o desenvolvimento da expressividade facial e corporal no movimento, dentro das linguagens do jazz e do jazz funk. Serão abordados conteúdos teóricos – o diálogo entre dança e teatro, a diferença entre movimento e gesto – e práticos, com exercícios de improvisação, dinâmicas criativas e composição coreográfica.
Sexta-feira, 10 de outubro, às 20h – Quadra Poliesportiva
Apresentação da Escola de Dança de São Gonçalo, seguida de
Vamos! – Companhia de Danças de Diadema (Diadema/SP)
Direção: Ana Bottosso
Coreografia: Vitor Hamamoto
Elenco: Carolini Piovani, Daniele Santos, Felipe Julio, Flávia Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, PH Evangelista, Thaís Lima e Ton Carbones
Classificação indicativa: Livre
Vamos! descortina-se como uma viagem ao desconhecido, capturando o frio na barriga e a emoção de seguir, mesmo sem saber exatamente para onde. Uma boa companhia oferece coragem para continuar. O espetáculo celebra a empatia, levando as crianças a entender que, apesar das incertezas, é o vínculo genuíno e o apoio mútuo que nos mantém unidos e conectados.
PARACURU (CE)
Escola de Dança de Paracuru (Sala Adriano Araújo) e Teatro David Linhares (R. Pedro B. Meireles, 175 – Bairro Boca do Poço – Paracuru/CE)
De 30 de setembro a 8 de outubro, das 18h às 21h – Sala Adriano Araújo
Residência Artística, com Ana Bottosso, diretora da Companhia de Danças de Diadema
Sábado, 11 de outubro, das 10h às 12h – Sala Adriano Araújo
Oficina MoveYoga – Yoga Que Dança, Dança Que Cuida – Daniele Santos (São Paulo/SP)
Modalidade: Yoga para bailarinos
Faixa etária indicada: A partir de 15 anos
Workshop que une dança e yoga em uma experiência de cuidado e escuta do corpo. A proposta convida bailarinos a explorarem equilíbrio, força e fluidez através de sequências criativas. Cada movimento é uma ponte entre expressão e presença. Aqui, o corpo dança e ao mesmo tempo, se cuida. Um convite para mover com mais sentido.
Sábado, 11 de outubro, às 19h30 – Teatro David Linhares
Temperados – Aprendizes da Escola de Dança de Paracuru, seguida de
EU por detrás de MIM – Companhia de Danças de Diadema (Diadema/SP)
Direção e coreografia: Ana Bottosso
Elenco: Carolini Piovani, Daniele Santos, Felipe Julio, Flávia Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, PH Evangelista, Thaís Lima e Ton Carbones
Classificação indicativa: Versão livre
Transitando pelo mundo dos reflexos e das reflexões, a obra imagina a possibilidade de um universo existente por detrás dos espelhos. Seria este mundo mais ou menos real? Encontrar ou ao menos ter a ciência da existência de outro(s) eu(s) que possa(m) existir ou coexistir com o seu EU comum, é desafio desta obra e convite ao espectador.
Domingo, 12 de outubro, das 10h às 12h – Sala Adriano Araújo
Oficina Corpo-Cena: Jazz Funk em Performance – Noemi Esteves (São Paulo/SP)
Modalidade: Jazz funk
Faixa etária indicada: a partir de 16 anos
A oficina propõe a fusão entre técnica, expressão artística e presença diante da câmera — com uso de um objeto cênico como extensão do corpo. Será estudada uma coreografia de jazz funk, com lacunas para o improviso, e investigação de como um objeto pode ser integrado à coreografia. (Necessário trazer um objeto cênico e celular para captação)
Domingo, 12 de outubro, às 19h30 – Teatro David Linhares
Apresentação do resultado da Residência Artística, seguida de
Terreiro Envergado – Coletivo Tanz (João Pessoa/PB)
Direção: Coletivo Tanz
Coreografia e elenco: Edigar Palmeira, Erik Breno
Classificação indicativa: Livre
Duas figuras, dois seres, dois mundos. Dois caixeiros viajantes se encontram numa encruzilhada. Um entrelugar onde a realidade se enverga e o terreiro é evocado. Um convite a partilhar este espaço sagrado.
SÃO LUÍS (MA)
PRODANZ (Rua dos Jasmins – Lote 09 – Península – Ponta DAreia – São Luís/MA)
Teatro Sesc Napoleão Ewerton (Av. dos Holandeses, Qd. 24, s/n – Jardim Renascença II – São Luís/MA)
Praça Nauro Machado – Centro Histórico de São Luís/MA
Sexta, 17 de outubro, das 10h às 12h – PRODANZ
Oficina Corpo Selvagem – Fortalecendo o abrigo – Flávia Rodrigues (São Paulo/SP)
Modalidade: Dança contemporânea
Faixa etária indicada: Jovens e adultos
A oficina investiga as possibilidades cinéticas de um ‘’corpo-bicho’’, potencializando o instinto selvagem de cada intérprete. Propõe-se aguçar a conexão com a ‘’terra/solo’’, a partir das técnicas de floorwork e de dança moderna, estimulando uma maior resistência muscular. Explora-se um percurso de experimentação a partir da dança-teatro e da improvisação.
Sexta-feira, 17 de outubro, das 17h30 às 19h30 – PRODANZ
Oficina Corpo Cruzado: Dança Contemporânea e Jogo de Capoeira – Leonardo Carvajal (São Paulo/SP)
Modalidade: Dança contemporânea e capoeira
Faixa etária indicada: a partir de 13 anos
A oficina investiga a fusão entre dança contemporânea e capoeira, abordando a ginga como elemento propulsor de movimento e fazendo a aplicação de acrobacias básicas inerentes a ambas as linguagens. O processo será conduzido com ênfase na saúde e integridade física dos participantes, aplicando princípios de biomecânica e progressão de exercícios.
Sexta-feira, 17 de outubro, às 20h – Teatro Sesc Napoleão Ewerton
Beleza e Fúria – Núcleo Atmosfera de Dança-Teatro (São Luís/MA)
Direção: Leônidas Portella
Coreografia: O grupo
Elenco: Júlia Martins, Leônidas Portella, Renato Guterres, Marina Corrêa, Rosa Ewerton Jara, Larissa Ferreira
Classificação indicativa: 14 anos
A obra é composta por performatividades remotas criadas durante a pandemia. O mapeamento dos corpos é desenhado sob os universos visuais dos artistas maranhenses Marlene Barros e Marçal Athayde. Modelagens corpográficas são experimentadas a partir da imagem do barro, da pedra, dentre outros; facilitando a associação entre criador-criatura, processo-produto.
Sábado, 18 de outubro, às 19h – Teatro Sesc Napoleão Ewerton
EU por detrás de MIM – Companhia de Danças de Diadema (Diadema/SP)
Direção e coreografia: Ana Bottosso
Elenco: Carolini Piovani, Daniele Santos, Felipe Julio, Flávia Rodrigues, Guilherme Nunes, Leonardo Carvajal, Noemi Esteves, PH Evangelista, Thaís Lima e Ton Carbones
Classificação indicativa: 14 anos
Transitando pelo mundo dos reflexos e das reflexões, a obra imagina a possibilidade de um universo existente por detrás dos espelhos. Seria este mundo mais ou menos real? Encontrar ou ao menos ter a ciência da existência de outro(s) eu(s) que possa(m) existir ou coexistir com o seu EU comum, é desafio desta obra e convite ao espectador.
Domingo, 19 de outubro, às 16h – Centro Histórico
Couraça – Núcleo Atmosfera (São Luís/MA)
Direção, coreografia e elenco: Leônidas Portella
Classificação indicativa: Livre
Couraça expõe o registro vivo de um corpo após experimentar o isolamento, numa poética sobre abertura de caminhos a partir da herança ancestral do Maranhão. Funde o miolo (brincante que anima o boi) com o boi (elemento animado), e remete à Lenda do Touro Encantado da Ilha dos Lençóis. Nos faz pensar sobre vidas, mortes, passagens, ciclos, trocas de pele.
DIADEMA (SP)
Centro Cultural Diadema – Sala de Dança Renato Alves e Teatro Clara Nunes (R. Graciosa, 300 – Centro – Diadema/SP)
27, 28 e 29 de outubro (segunda, terça e quarta), das 9h às 12h – Sala de Dança Renato Alves
Residência Artística para pessoas com deficiência, com Luís Ferron
28/10 – terça, das 18h às 21h – Sala de Dança Renato Alves
Oficina Contato Capoeira – Ricárdo Áparecido (São Paulo/SP)
Modalidade: Contemporâneo
Faixa etária indicada: 16 a 60 anos
Investigação dos princípios do contato e improvisação em diálogo com os fundamentos corporais e filosóficos da capoeira Angola. A partir da escuta, do jogo e da relação com o outro, serão explorados movimentos que emergem do chão, do desequilíbrio e da malícia, enfatizando presença, ritmo, fluxo e ludicidade.
Quarta-feira 29 de outubro, das 18h30 às 20h30 – Sala de Dança Renato Alves
Oficina Waacking e seus atravessamentos – Waacking Sessions BR – Jess Nascimentto (Ribeirão Pires/SP)
Modalidade: Danças urbanas – waacking
Faixa etária indicada: a partir de 14 anos
Waacking é uma dança surgida na cena LGBTQIAPN+ no início da década de 1970 em Los Angeles, em clubes gays undergrounds. Extremamente expressiva, enfatiza um trabalho específico na parte superior do corpo com muita performatividade. Trazido a narrativas atuais, será abordado com atravessamentos com a brasilidade, a latinidade e o diálogo com a afrodiáspora.
Quinta-feira, 30 de outubro, às 20h – Teatro Clara Nunes
Apresentação do resultado da Residência Artística para pessoas com deficiência, seguida de
ECO, OCO PRESO NO PEITO – Maria Emília Gomes (São Paulo/SP)
Direção e coreografia: Maria Emília Gomes
Elenco: Maria Emília Gomes (concepção e interpretação), Maicou Yuri (percussão)
Classificação indicativa: 14 anos
O solo evoca movimentos afrodiásporicos para explodir o peito. “Meus ancestrais todos foram vendidos, deve ser por isso que meu som [minha dança] vende”. Vivenciando tantas violências, como dançar apenas? O trabalho é um grito que ecoa entre a tensão e a necessidade de seguir, ritualiza a presença da mulher preta cujo corpo em performance ecoa, vibra, pulsa.
Sexta-feira, 31 de outubro, às 20h – Teatro Clara Nunes
Do Chão Não Passa – Cia NoRastro (São Paulo/SP)
Direção: Henrique Lima
Coreografia: Criação Coletiva – Henrique Lima e Alisson Lima, Ana Clara Poltronieri, Augusto Trainotti, Bianca Haertel, Luna Fonseca, Maiara Roquetti e Tayná Ibanez
Elenco: Alisson Lima, Ana Clara Poltronieri, Augusto Trainotti, Bianca Haertel, Luna Fonseca, Maiara Roquetti, Tayná Ibanez
Classificação indicativa: Livre
O espetáculo funde dança contemporânea a gestos cotidianos e à dança para o chão. A obra aborda a luta de cada pessoa para superar o seu destino, quase sempre inevitável, de vez ou outra, chegar ao chão. O indivíduo, sozinho, sucumbe face a forças estruturais do status quo. Nos momentos em uníssono, o grupo evidencia a beleza e força do trabalho em grupo.
Sábado, 1º de novembro, às 20h – Teatro Clara Nunes
Queñual – Cia Pé no Mundo (São Paulo/SP)
Direção e coreografia: Cláudia Nwabasili e Roges Doglas
Elenco: Cláudia Nwabasili, Dayana Brito, Eduardo Martins, Roges Doglas, Thayná Oliveira, Wesley Peixinho
Classificação indicativa: 14 anos
Queñual questiona o porquê de a identidade brasileira ser distante da sul-americana, latino-americana, amefricana. Expõe a necessidade dos saberes ancestrais afro-indígenas nos dias de hoje, frente à crise climática. Livremente inspirado pelo texto teatral homônimo, criado para a companhia, do dramaturgo Gabriel Cândido.
Apresentação | Lei de Incentivo à Cultura e Transpetro
Produção | Associação Projeto Brasileiro de Dança e Companhia de Danças de Diadema
Apoio | Secretaria da Cultura da Prefeitura de Diadema, Secretaria da Cultura de Prefeitura de São Bernardo do Campo, Cultura Governo Municipal de São Gonçalo do Amarante, Prefeitura de Rio Grande da Serra, Escola Municipal de Artes de Ribeirão Pires, 2030 Estância Turística de Ribeirão Pires, Pinacoteca de Mauá, Teatro Municipal de Mauá, Governo Municipal de Mauá, Escola Livre de Dança, Prefeitura de Santo André, Escola de Dança de Paracuru, Centro Cultural Companhia de Dança, Secretaria da Cultura e Economia Criativa da Prefeitura de Paracuru, Dança FASCS Festival 25 anos, Fundação das Artes de São Caetano do Sul, Cult Sanca Prefeitura de São Caetano do Sul, Sesc Fecomércio Senac
Realização | Ministério da Cultura e Governo Federal União e Reconstrução